"Tenta te orientar pelo calendário das flores, esquece por um momento os números, a semana, o dia do teu nascimento. Se conseguires ser leve, aproveite, enche tuas malas de sonho e toma carona no vento."

Fernando Campanella

terça-feira, dezembro 23

Consumo consciente














Campanha para incentivar uso de sacola retornável
Prática de dispensar embalagens de plástico em supermercados ainda é exceção entre consumidores



Elas ainda são minoria. Chegam ao supermercado ou à feira carregando suas sacolas, geralmente de lona ou fibra, e dispensam sacos plásticos para levar as compras para casa. Uma atitude ecologicamente correta, comum em países como França e Alemanha, já que uma sacola plástica demora até 450 anos para se desintegrar.

A bióloga Carla Conde é pioneira. Começou a usar a própria bolsa de compras há 16 anos, ainda no rastro da onda verde que invadiu o Rio com a ECO-92. Naquela época, usava às vezes a sacola de pano. Mas há oito anos radicalizou. Sacolas de plástico nem pensar. No início, os outros clientes no supermercado estranhavam. Aos poucos, mudaram. "Hoje em dia já acham normal. Usar sua própria sacola virou fashion", diz Carla.


A campanha ensinará atitudes simples. "No lugar de levar quatro sacolas de plástico em cada compra, podemos levar nossas bolsas retornáveis ao supermercado e usar apenas uma plástica. O importante é reduzir o consumo", diz.

O ministério não cogita propor soluções drásticas como a que o governo da China tomou. Com o aquecimento da economia, os chineses aumentaram muito o consumo, inclusive das embalagens plásticas. Em um único dia, os chineses gastavam 3 bilhões de sacolas. O impacto no ambiente foi tão forte que, em junho de 2007, o governo proibiu o uso delas em supermercados. Vetou também sacos para embalar frutas e verduras. A medida fez com que os chineses voltassem a usar bolsas de pano e cestas de vime.


Márcia Vieira

sábado, dezembro 6

Educação Ambiental




















Feliz de estar por aqui...
Após um semestre exaustivo, porém produtivo, estou aqui para postar sobre um assunto de grande relevância no atual momento.
Precisei desenvolver uma temática investigativa para compor meu relatório de estágio I para o curso de Pedagogia que venho realizando na Ulbra. Adivinhe, qual o tema que escolhi, é claro que foi sobre Educação Ambiental, direcionado para o contexto escolar, ainda fiz um link com a Educação Cósmica de Maria Montessori.
Dentro desse enfoque, fiz várias reflexões sobre as práticas ambientais dentro do entorno escolar, necessário lembrar que elas devem estar inseridas em diversos momentos da rotina escolar e não estanques, pontuais, ou somente em datas comemorativas como em algumas escolas vem acontecendo.
Sabemos da resistência e da grande dificuldade que alguns educadores apresentam, quanto à inserção da Educação Ambiental em suas práticas educacionais.
Talvez isso se dê pela falta de referencia, alguns diretores também não denotam interesse no assunto, falta de informação,...muitos acreditam que precisa ser um biólogo, agrônomo, engenheiro florestal ou ambiental para falar em Educação Ambiental, nada disso, até porque a Educação Ambiental vai muito além de cuidar da plantas, árvores, da poluição, do lixo, etc. a Educação Ambiental envolve, também, o trabalho e o estudo sobre as diferentes formas de convívio social, as culturas diferentes, enfim toda a diversidade existente no planeta. De nada adianta trabalhar o respeito ao ambiente se não há o respeito, o amor pelas pessoas entre si. Lembrar sempre da interdepência entre tudo e todos.
Frente a isso, é interessante despertar o interesse das crianças desde a mais tenra idade sobre o assunto, em cima dessa curiosidade infantil é que vamos buscar uma aprendizagem real e significativa, desenvolvendo assim a nossa ecologia pessoal, social e tendo como produto final a ecologia planetária.

Bj, sustentáveis
Val